Já tenho saudades

Sim, não sou das pessoas que simpatizam com o frio, mas o pior é mesmo a chuva  junta com o vento a molhar-nos todos. Quero sol, ou frio sem chuva  para passear ao ar livre, beber café na esplanada, fotografar…

Beira Tejo em Alhandra

Comecei a minha caminhada por sentir o som de um motor a gasóleo  e o cheiro de erva acabada de cortar. Lá estava alguém, a arranjar a margem do Tejo. Como é bom ver que após a inauguração, os espaços têm manutenção, não sendo deixado à sua sorte. Muito bom.

Junto às instalações do Conservatório Silva Marques existiam  umas palmeiras que precisavam de ser podadas, na escada estava um senhor a efetuar esse serviço. Que bom é ver este mundo  a andar assim em frente.

Buganvília

Alguém sabe quem é? Já vos foi apresentada?

Há anos atrás ofereceram-me uma e desde aí o meu fascínio, por elas aumentou, confesso que a ter recebido não fazia a mínima ideia do que era uma buganvília. Ok a inculta sou eu. Mas eu só para esclarecer uma buganvília é uma planta que nesta altura ainda tem flor e eu consegui fotografar para vos mostrar, Espetáculo.

Tal como na vida, as plantas também se unem e dividem o espaço entre si…

Roupa velha/Roupa nova

Diz-se que  no aproveitar é que está o ganho, eu concordo plenamente e no que toca a roupa para a pequenada cá em casa tem havido uma poupança muito grande. Eu passo a explicar nós temos vários casais de amigos que têm filhos mais velhos ou da mesma idade que os nossos mas mais altos por conseguinte a roupa deixa de lhes servir e ainda serve aos nossos, o que tem sido motivo de festa, porque ter roupa nova ser ter que andar na confusão  das lojas agora experimenta este, agora este, este fica mal, este fica melhor, não há paciência de mãe nem de filhos.  Separar o saco da  dos amigos é sempre uma festa  é mãe eu já estou tão grande…

Esta roupa ainda segue viagem rumo a outra crianças muitos muito queridas e eu imagino-as alegras a brincaram com elas.

Fico sem palavras quando vejo roupa deitada no lixo será que aquela gente só tem inimigos…

Bom dia

 

A preguiça tem invadido o meu ser, não dando asas para libertar neste blogue as minhas baboseiras.

Hoje, ganhei coragem e com essa coragem  fotografei este “bom dia” para partilhar convosco.

Votos de um bom dia…

Adeus amigo

Ontem, atravessou-se à  frente do meu carro, travei e a pequenada disse: “Ele só se atravessa à tua frente porque já conhece o carro.”

Hoje voltei a passar por lá, e para grande tristeza minha, lá estava ele imóvel, à beira da estrada. Morreu o gato preto, que me dava sorte ou azar. Fico sem palavras para descrever  uma sensação estranha  e a ligação que crio com os animais que fotografo…

Terá confundido outro carro com o meu?

O ferro que abre a porta

 

quando vejo este tipo de campainha,  o meu pensamento voa até ao meu tempo de aldeia em que em casa da minha avó havia um ferrinho destes que anunciava a presença de alguém estranho à porteira. Alguém estranho? Perguntaram vocês, sim porque os da casa abriam a porteira e entravam, sim,  naquela altura  as porteiras só se fechavam à noite e era  só  no trinco. Tempos de grande confiança…

Uma vassoura que não varre

pelo menos por enquanto.

Foi a forma que arranjaram de trancar a porta, para os lados da Rua da Junqueira, em Lisboa.

Aqui tantas e eu sem nenhumas…

Foi este o pensamento que tive quando vi estas pinhas, ali a chamar por mim, elas e a minha lareira, mas nada feito o Safari do Badoca Parque não parou para eu as apanhar… Lá vou eu ter que comprar pinhas para acender  a lareira no Inverno.

Voltei a disparar.

Calma, calma não matei ninguém…

Tenho a minha máquina fotográfica de  volta, isto agora +e que vai ser disparar fotos.

Avestruzes

Três exemplares desta espécie em pleno Alentejo, o pai preto, a mãe e a cria..

Sabiam que o macho tem sempre as penas pretas?

Apresento-vos o “Sr Faísca”

É um gato todo janota, que gosta muito de se aperaltar, mas primeiro há que cheirar o que se irá colocar à lapela…

Digam lã, se não ficou um gatão?

Mas a vida não se governa só de festas e o Faísca é um óptimo caçador, aqui está ele na sua versão mais prática, simulando a caça às cobras.

Um carro quitado

Estava na segunda circular e de repente penso que estou numa plena aventura  à minha frente estava uma Bedford preta com matricula portuguesa totalmente transformada, tenho que dizer que não a conduziria, mas o condutor um  jovem de caracóis ao vento ia todo bem disposto.

Adorei e fotografei, é claro, as fotos não fazem jus à obra de arte.

Tempo bem empregue, concordam?

Estou de volta

Sabem, o meu melhor amigo ofereceu-me uma nova máquina, realmente sou uma mulher de sorte.

Os moços estão a trabalhar

Vocês sabem o que são os moços? São crianças, diriam vocês, quem não sabe? Sim também são, mas hoje refiro-me  aos moços que são uma peças que permitem a rega em repuxo, é muito usual ver-se nos jardins.

A esta hora já uma parte da relva do meu bairro está regada com a ajuda dos moços e do jardineiro que agora continua a  dar trabalho aos restantes moços. 

Adoro ser despertada pelo som dos moços. :)

Chuva em AGOSTO

É verdade estou em Lisboa e chove como se fosse  Inverno, ia de carro pela IC2, o troço que liga a Póvoa de Santa Iria a Lisboa, quando passei por baixo da ponte Vasco da Gama, sabem o que vejo? Querem saber? Hoje é domingo é dia de tiraro  melhor fato do armário  e ir  passear, foi o que fez o casal que estava estacionado, abrigado pela ponte. Pois, quem é que. vai pensar. que vai chover em Agosto? O dito casal circulava de moto, o resto deixo à vossa imaginação…

Roldanas/Andaimes

Fazia um passeio, para queimar  tempo para tirar os pontos da saga da minha ausência de juizo…Já acabou …

Quando me deparo com o passeio manchado de branco, pinta aqui pinta acolá, o certo é que parecia que do ceu tinha andado a chover tinta branca.

O prédio ao meu lado não tinha andaimes, nem  tão pouco parecia pintado de fresco, fiquei intrigada confesso, virei a esquina,  as pintas continuavam, olhei para o prédio de alto a baixo. Estava descoberto o mistério, estavam a pintar o prédio, de branco, claro está, com um sistema de roldanas, pendurados  por uns cabos.

Sabem a mim fez-me lembrar um anúncio hora “C …” , 16:30, não sei se conhecem…

Só espero que no fim limpem aquela sujeira.

Perdi o juizo

Eu passo a explicar, o dia amanheceu cinzento (até parecia que sabia o que lá vinha), tomei uma pequeno almoço reforçado e aí fui eu mais a minha companheira direitinhas ao Dr. Hugo, chego lá, a Maria sua ajudante pergunta-me, “então preparada ?” ao que  respondo  “preparadíssima acabei de tomar um café das bombas e tudo que quando sair daqui não sei se…” esperei que o Dr Hugo chegasse, quando chegou, mandou-me entrar e disse “preparada, olhe que eu já liguei o ar condicionado para não se notar a transpiração”. Sentei-me. Mandou abrir a bocar informou –me que ai sentir uma picada (a verdade é que senti umas seis)  depois mendou-me bochechar com força, bochechei e pensei quanto mais bochechar mais rápido a anestesia faz efeito. Comecei a ver escopo, alicates todos em miniatura (não, não de pedreiro), aspiradores, e eles os dois (Dr Hugo e a Maria) a zangarem-se com a minha língua que só se metia onde não devia, o dente do siso esse é que não saía (isto de uma pessoa perder o juizo tem muito que se lhe diga), faz. rx para ver se está a sair bem. Aparentemente corre bem, faço fixe com o dedo quando oiço “trac” dizem “partiu”, afinal não tinha sido fixe, novo rx, tenho uma raíz preza no maxilar, entra o berbequim, com uma pinça pela lateral do maxilar o Dr Hugo extrai a raiz do siso e finalmente estou sem juizo… (como se alguma vez tivesse tido algum)    

Sempre grato

Estava aguardando pacientemente que o tempo da aula de natação passasse, sentada a ler um livro. Ao meu lado dois senhores conversam sobre a sua vida, feita de doenças e curas, pois a idade já era alguma. Eu já tinha visto aquelas duas caraspor ali várias vezes. o senhor costuma levar o neto à natação, a senhora é funcionária da piscina. 

Tenho que admitir que a leitura ficou um pouco de lado, a sua conversa despertou-me a curiosidade (o que como vocês sabem é sempre muita), o senhor contava que tinha ido para o Hospital Curry Cabral e que com as mudanças das estradas se tinha perdido, perdido de tal forma que parou o carro, cruzou os braços e chorou, estava numa via rápida, o senhor disse que deve ter estado assim uns dez minutos (mas como sabeis, o tempo corre devagar quando estamos mal), decorrido esse tempo um jovem bateu-lhe à janela e perguntou se precisava de ajuda. O senhor contou a sua história  o jovem foi ter ao jipe com a companheira e concordaram em levar o senhor ao Hospital Curry Cabral. O jovem falou com o senhor e perguntou se era capaz de seguir o jipe, o senhor disse que sim. Quando chegaram ao hospital o jovem perguntou se estava tudo bem  e seguiu o seu destino que já tinha feiito um desvio. Eu estava emocionada e senhor também… E rematou, não sei ainda hoje quem são, mas por onde andem, desejo tudo de bom a este jovens…

Vouzela

Fui ao meu álbum de fotos e descobri esta foto  da terra da minha avó e resolvi partilha-la convosco. é um sitio que merece uma visita com tempo para apreciar tudo o que tem - gastronomia (ai os folares e os travesseiros de Vouzela). o verde, as praias fluviais, as igrejas,  conventos e festas enfim o convívio com estas gentes que é o que nós temos de melhor, em todo o Portugal.

22 degraus

eram os que descia para encher de água pura e gelada  o cantarinho e voltava a subir para   saciar a sede  a quem em qualquer sitio e a  qualquer hora por ela esperava, isto quando era pequenina…

Agora como não tinha sede, recordei e ajudei a contar os degraus…

Quem conhece as fontes, sabe como é delicioso ouvir o correr a água, enrolar uma parra (folha de videira)  ou outra qualquer folha e transforma-la num copo, bebendo até nos saciarmos, e o fresco daqueles lugares.

Sítios admiráveis. :)

A máquina fotográfica avariou

É verdade, não queria acreditar no que me estava a acontece a minha máquina tinha feito greve. Foi mesmo assim, entrou de greve e não sei quando é que vai acabar, primeiro tenho que pedir a quem me a ofereceu a factura, depois ir ao representante, que por acaso é a empresa Beltrão Coelho, e com a qual já tive uma experiência menos boa, bem não há-de ser nada!

Qualquer dia eu volto…

Jardim ou horta urbana

Começou à cerca de um dois anos,

isso mesmo com  um pedacinho de terra de cerca de 50x50cm agora a largura mantém-se, até porque é barrado por uma estrada de um lado e um morro do outro, mas o cumprimento …

Já deu para ter rosas,

cravos,

 

gladíolos,

couves,

cebolas,

alfaces, outros vegetais e infelizmente alguma poluição. :(

Gostei imenso de ver este cantinho, bem aproveitado. Quando, passei hoje o agricultor ou a agricultora já tinha feito a rega, que bom é  ver dedicação à terra.

Oh! Oh! Sou uma india!!!

Este fim de semana fui até à Xira infantil (um evento que a Câmara Municipal  de Vila Franca de Xira realiza todos os anos, para os pequeninos) este ano, a pensar nas mamãs, acrescentaram uma feira de artesanato urbano, muito bem organizado, gostei…

A india, era uma das habitantes fixas da Xira. à qual a minha máquina não resistiu, ou terei sido eu?

Botões com sentimento

Este tinha sido um dos presentes que recebi no dia da mãe, perdi-o, mas  ficou a foto e a certeza do carinho que foi aplicado na elaboração do mesmo, a minha mochila só não ficou mais triste porque fui ao baú das prendas da mãe e havia uma flor para substituir o botão perdido. É tão bom ser mãe…

“Funil”?

Sabem para que serve este “funil”, lá na aldeia?

Eu dou-vos uma pista, depois de usarem o “funil” vão precisar de água quente, muito quente (a ferver) que é  aquecida nesta panela e pode haver cabidela…

Almoço à sombra

Depois de ter tirado esta foto e virado costas ao cenário fiquei com pena de não ser mais “descarada”. Estas sacolas pertencem a senhores que trabalham numa obra.  O que me despertou a atenção foi o que estava no chão, que não fotografei, um garrafão… sim, um garrafão de água fiquei surpreendida pela positiva, muito bem, na minha infância os senhores das obras não bebiam água. Felizmente, que há coisas que mudam para melhor…ainda, não usam capacete mas, lá virá o seu tempo…

Azulejos - Alverca

Quem vai pela N1 em direcção a norte  pode encontrar em Alverca do seu lado esquerdo dois painéis de azulejos colocado recentemente, que merece uma vista de olhos. Estas  fotos são só exemplos.

Retratam uma parte da nossa história…

Vale a pena olhar!

Luz acesa – fora de horas

Que se passa? Realmente o dia está muito escuro, será que estes candeeiros têm sensibilidade à luz, como o carro de um amigo meu? A verdade é que fiquei sem saber. Provavelmente não era nada de especial, um teste para verificar se estava tudo bem. Porque uma hora depois estavam apagadas. Confesso, gostei de fotografar, um candeeiro com luz de dia.

Piscina

Tenho que vos dizer um segredo, passei por esta vivenda e ouvi o borbulhar da piscina e olhei a sua água tão límpida recordou-me uma semana maravilhosa que passei no Alentejo. Voltei atrás tirei a foto e pensei embora tão longe é tão bom saber que temos amigos com quem podemos contar sempre.

Li algures que os amigos não se agradecem congratulam-se, eu acho que devemos agradecer e festejar, sempre.

Concerto às 11 da manhã

Este ano o Professor de Educação Musical do Sax organizou um concerto que começou pelas 11  da manhã, adorei. Parabéns pela iniciativa e a todos quantos nela participaram, o meu obrigada pelo concerto que me proporcionaram, espero que não se fiquem por aqui…

Quando os críticos chegaram era este o aspecto..

O primeiro a calhar na rifa foi o (claro o Sax…)

 

Foi muita nice (como eles dizem).

Tábua

Não, não é uma tábua de salvação mas, dá uma grande ajuda. Eu passo a explicar, este é um caminho pedestre que liga a Povoa de Santa Iria a Santa Iria ou vice versa e existia uma valada que para ser transposta era necessário dar um valente salto, agora com a tábua continuamos o caminho normalmente,  fica aqui o meu bem haja a quem lá colocou a tábua. Ainda, há quem não pensa só  em si!

Ambiente

Depois ou durante, porque parece que o vulcão ainda vai continuar activo, destas confusão toda com a nuvem de cinza, a MAGA presente-ou ou seus amigos e seguidores com esta dupla; uma fase magnifica e uma imagem de acordo com a condidizer ou vice-versa. Obrigada MAGA.

Tocava o sino

estava na hora de entrar ou sair da sala de aula, sim porque, este sino pertence a uma escola. Embora, agora o som, da entrada ou da saída seja entoado por  todos os lados pelas diversas  campainhas existentes o sino ainda perdura, como nos velhos tempos.

“Dim-dão”  :)

Medeiros

Adoro viajar, no nosso Portugal.

Mordida por um(a) burro(a)

Tem mesmo ar de quem vem prega-la!…

O tempo convidava a uma passeata a pé e eu não me fiz rogada lá fui eu até à quinta dar um belo de um passeio e claro está tirar umas fotos. Um dos animais que calhou na rifa foi um burro ou uma burra, ainda não descobri o que descobri o seu sexo,   que enquanto estava entretida a fotografarm , me ofereceu  uma valente dentada no meu braço, olha toma e vai buscar que ninguém que manda andar para aí a fazer figura de fotografa.

Enquanto lhe tirava fotos faziz-lhe festinhas…

A culpa de ser mordida foi do meu perfume…

A noite contei aqui ao pessoal, foi gargalhada geral, mostra lá? doeu muito?, foi motivo de chicota o jantar todo, mas já posso fazer a postagem sem medo dizerem que são sempre os últimos a saber.

Avião “pastor” ou “agricultor”…

Não fui eu que o descobri, mas fui eu que o fotografei e como não podia deixar de ser, aqui estão as fotos para partilhar convosco, espero que gostem…

Olha só quem está  está mesmo escondidinho lá ao longe!!!

Agora já se consegue ver!

Aqui está o “pastor” ou “agricultor”…

Sabem onde tirei estas fotos?

3

Tinha estacionado o carro e olhava distraidamente em meu redor até que algo prende a minha atenção, olhando para a primeira imagem vemos uma vivenda com um jardim interessante mas desta vez não foi o que me prendeu a atenção. O nome de vivenda ”vivenda de 3”  é que me fez divagar, três irmãos, três amigos, ou será que era de três gerações (avos, filhos e netos).

O que é certo é que nunca tinha visto um nome de vivenda assim. Vejo com nome de família, nome de aldeia, por isso resolvi partilhar convosco.

Ou será que o tempo  ou a malandrice transformou um

B em 3?