Ontem, atravessou-se à frente do meu carro, travei e a pequenada disse: “Ele só se atravessa à tua frente porque já conhece o carro.”
Hoje voltei a passar por lá, e para grande tristeza minha, lá estava ele imóvel, à beira da estrada. Morreu o gato preto, que me dava sorte ou azar. Fico sem palavras para descrever uma sensação estranha e a ligação que crio com os animais que fotografo…
Terá confundido outro carro com o meu?
Sinto muito pelo peludinho que se foi.
ResponderEliminarA sua inocência o levou.
Beijos, muita força para você, e que os anjos carreguem o fofinho.
Sabe amiga hoje dei por mim a fazer outro caminho para não passar por aquele sitio.
ResponderEliminarObrigado pelo carinho.
Maria
Já me fizeste chorar, eu, que nunca choro por ninguém (só chorei pela minha Mãe, quando ela me deixou). Mas quando ouço, ou me contam desgraças de animais, choro, soluço, fico feita num oito!
ResponderEliminarQuando o meu Rex (grande companheiro) me deixou, mentalizei que lindos cachorros de grandes asas abertas, lhe pegaram com carinho, e elevando-se nos ares o levaram para um lindo prado verde, cheio de flores, com grandes borboletas para ele perseguir...
Ao teu amigo preto aconteceu a mesma coisa, só que as asas estavam em lindos gatos felpudos que o levaram para um sítio bem quentinho, onde haverá amor e carinho...
Um grande beijo, ainda maior do que é costume
Maga
Desculpa não te queria fazer chorar. Obrigada pelo carinho. Julgo que o Rex e o gatinho preto estão neste momento a brincar juntos no campo verdejante entre borboletas.
ResponderEliminarBeijo
Maria