quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O ferro que abre a porta

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quando vejo este tipo de campainha,  o meu pensamento voa até ao meu tempo de aldeia em que em casa da minha avó havia um ferrinho destes que anunciava a presença de alguém estranho à porteira. Alguém estranho? Perguntaram vocês, sim porque os da casa abriam a porteira e entravam, sim,  naquela altura  as porteiras só se fechavam à noite e era  só  no trinco. Tempos de grande confiança…

2 comentários:

  1. Pois é, minha filha... bons tempos esses em que nem sequer sabiamos onde parava a chave. E para quê? Nuinca seria utilizada!
    E agora diz lá, as saudades eram muitas, é mesmo verdade, verdadinha? Eu claro que tinha saudades de todo o mundo, mas a vontade não tem sido nenhuma, pelo menos enquanto não souber quando serei operada. Mas decidi que tenho de acordar, qualquer dia descubro que por causa da espera fiquei preguiçosa...e não me interessa mesmo nada, nadinha!
    Por isso resolvi vir fazer visitas (umas mais rápidas, outras mais demoradas com direito a escrita).
    Realmente esta pessoa anda muito arredia, enervada e cansada!
    Beijocas da
    Maga

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  2. Pois é, eu tabém tinha saudades dos teus comentários até já pensava que te tinhas mudado para o teu "novo hotel".
    Sabes costuma-se dizer quem espera, desespera e eu acho é que já estás desesperada. Será? Tens que te arragar ao que gostas para inverteres isso.
    Beijos Maria

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