Alentejo

Não onde vou ficar, podia ser...

Hoje vou ir por , aí até ao Alentejo, ai que bom, estou de férias, se for o seu caso boas férias...

Se não for esse o se caso, pense que o tempo passa a correr e, logo logo elas estão aí. :)

Um banco, uma conversa

Este banco pertence ao jardim da Igreja dos Olivais Norte, em Lisboa, andava a fazer uma das minhas caminhadas quando tirei esta foto, já lá vão uns mesinhos!

Quero me sentar, ficar aqui horas sem fim a conversar, de tudo e de nada, está um dia de Primavera, pode ser assim o início de uma amizade. Quem sabe? Foi o que pensei, quando a tirei, mas continuei a minha caminhada acompanhada...

Hoje pretendo fazer um desafio a uma grande amiga, uma amiga muito especial, o desafio é imaginar que estamos as duas sentadas deste banco e sempre que nos apetecer conversar, melhor escrever, escrevermos um email, sei que não é a mesma coisa, mas é precisamente aí que reside o desafio, espero que ela aceite.

Talvez este banco seja o começo de muitas conversas…

Eu conto-vos se ela aceitar .:)

A mota?

 

Sou incapaz de perceber a diferença entre moto e mota eu vou assumir o termo mota como veiculo de duas rodas.

Sempre que me cruzo com uma mota  não consigo resistir, e lá vou eu tirar máquina fotográfica e zás, mais uma  foto tirada,esta foi em Alverca. Gosto de imaginar as histórias que teriam para contar se tivessem boca, é claro.

Eu sei de algumas bem engraçadas, mas se vos contar ficam a saber tanto quanto eu ..

Ok, vou contar uma, mas só uma.:)

Um senhor apaixonado das motas, quando casou levava a sua  esposa a todo o lado de mota, só que a dita senhora não sabia andar de bicicleta,   portanto quando a curva era para a direita inclinava-se para esquerda, quando a curva era para a esquerda inclinava-se para a direita, ele  dizia “O que vale é que tu és levezinha”e ao que ela respondia “Se não fosse eu, tinhas ido com o joelho ao chão”. E assim iam brincando com a situação.

Hoje têm um carro, assim sendo  a inclinação não é importante, mas não esquecem  a mota…

Uma das muitas rotundas de Viseu

 

Uma rotunda com um relógio de Sol, é algo  especial que só quem tem o prazer de conhecer pode saber, alias como tudo o que tenciono partilhar convosco, esta rotunda encontra-se frente a uma quinta senhorial, recentemente remodelada. O local é muito pouco movimentado e as pessoas quando passam ainda dizem bom dia ou boa tarde e esperam que façamos o mesmo. Adorei conhecer este local dá para passearmos a pé e tirarmos algumas fotos. :)

Obrigado aos que me  apresentaram este local, não foi o único, e espero que não seja o último, é muito bom estarmos juntos. Tenho muitas saudades deles.

Cheira a erva cortada

Cheguei Alhandra e cheirava diferente, estava à beira Tejo e não me cheirava a rio. Não sei explicar, fui invadida por um cheiro diferente, o corte recente de plantas, sim quem conhece este cheiro  jamais o esquece. É tão bom  ver os jardins com a relva cortada rentinha, sem cocó de cão (infelizmente , isso já é mais difícil) a serem regados em dias de sol e imaginar ou ver o Arco-íris.  Coisas de quem tem tempo …

Saltitonas

No meio desta veação verde estas maçãs minúsculas dão, melhor davam, um ar da sua graça até por lá passar um bando de miúdos (sim, que eu quando me junto à brincadeira sou pior que eles) e resolver que estas maçãs quando atiradas ao chão de uma certa forma, saltam como as bolas saltitonas. Experimentem é diversão garantida. Quando era pequena comias, mudam-se os tempos mudam-se as vontades…:-)

Girassol

É inacreditável como num vaso tão pequeno consegue sobreviver um girassol com uma altura superior à de um comum mortal, é bom ver que a poluição ainda deixa crescer e florescer muitas coisas bonitas, como este girassol. A foto   foi tirada na Póvoa de Santa Iria num, dos pátios que cobiço por lá. Inveja é coisa feia, felizes os que tem pátios e os podem usar… 

Parecem picos

mas são muitos fofinhos e algo pegajosos, quando secos, aí sim, picam, desfazem-se  e ficam castanhos como o que se vê na imagem mais à directa. Encontrei esta planta na Póvoa de Santa Iria, num dos meus passeios a  pé,  é bom conseguir ver a Natureza a evoluir… Sou uma sortuda.

Que é isto?

Quando estava a descarregar as´fotos, apareceu-me esta foto e pensei cá para com os meus botões, mas que diabo é isso, eu nem tenho o hábito de fazer zoom. De repente fez-se luz, é o zoom da janela superior da foto anterior. Tirei, porque me fez lembrar as janelas dos castelos… As coisas que eu me lembro.

Cortinas de croché

Estamos no Alto Alentejo, o dia começou a nascer, já temos sombra, uma preciosidade no Verão. (A sombra é oferta do Posto da GNR) :)

Falemos da casa da imagem, tem um aspecto rústico, com janelas de madeira, cortinas de croché, que impedem a visibilidade de quem passa pela rua principal desta terra, de gente maravilhosa.

Adoro estas casas térreas, será que lá vive um casal de idosos, à espera que os filhos e /ou os netos os venham visitar, quem habitará e habitou esta casa? Não me importava de ser eu, quem sabe, talvez um dia….

Passeio com o cabelo ao vento

Gosto destes que autocarros, descapotáveis. em que fotografamos sem nos incomodar  com a sujidade dos vidros. Quando chove temos de ficar no piso inferior e a visibilidade é menor, isto é, se  for chuva molha tolos nós ainda ficamos no piso superior.

Fiquei triste. quando num  dos últimos passeios pela Epo98 vi estes autocarros a fazer o seu trajecto junto ao Oceanário de Lisboa numa zona que eu julgava só pedonal. Impressões minhas talvez?

A foto foi tirada em frente à Fábrica dé Material de Guerra, do Poço do Bispo, em Lisboa.

Esperando

Desta vez não tenho foto, porque náo é possível fotografar a espera. esperamos de manhã que o despertador desperte a horas, depois esperamos que o leite aqueça, que o autocarro chegue, esperamos chegar a horas ao trabalho, esperamos ter lugar na mesa para almoçar, enfim levamos a vida a esperar... montes e montes de coisas boas… Um dia elas virão quando menos se espera.

Na trave ou na base

Sempre que passo por um banco de jardim recordo aqueles tempos em me juntava com os meus amigos, conversamos de tudo e de nada (tardes inteiras, sem pressas), mas no lugar para colocar o rabiosque nós colocávamos os ténis, mais tarde quando começamos a namorar descobrimos como era bom um ficar correctamente sentada(o) com o parceiro deitado(a) no seu colo, o tempo nesta altura já não passava depressa, voava. Aí como é bom se estar apaixonado(a).

Este banco está à espera de quem o quiser “usar”, diga-se sentar na Estufa Fria de Lisboa, um sírio muito romântico por sinal ih,ih…

Cogumelo

Este cogumelo estava no passeio da Expo98  junto ao Tejo, nunca sei se é venenoso ou comestível,  faz-me sempre lembrar histórias de anões, gnomos e strumfs (não sei se é assim que se escreve). Todos bonecos que habitam as nossas infâncias… :-)

Suíça?

 

Não. Esta foto é de um jardim em Via  Rara, algumas das fotos de flores que publiquei são desse jardim, para além do jardim, onde é muito agradável passear, tem um circuito de manutenção, uma piscina municipal, um parque infantil e, que me recorde de momento, um corte de ténis.

Agora que está bom tempo vou até lá,  quem quiser junte-se a mim…

Quando fiz o 1º ciclo tive uma

bicicleta, amarela (Orbita era a sua marca) que se dobrava ao meio e tirava o volante para entrar no cubículo que era a nossa cave.

Esfolei tantas vezes os joelhos, mas tenho de agradecer ao meu pai a paciência que teve para me ensinar a andar de nela, umas vezes atrás de mim outras ao meu lado, viamos surgir muito rápido a noite de Sábado. Bons tempos, isto claro se as minhas quedas não acabassem com o divertimento mais cedo...

Adoro passear de bicicleta, já não é a amarela, mas isso é outra conversa…

O amanhecer com ou sem o sol a espreitar

Gosto das portadas de madeira, permitem  adivinhar o dia que aí vem, se está bom tempo ou mau. Tirei esta foto próximo de Sintra,um local a explorar. com tempo,,,

Desenhos especiais

Um destes dias, enquanto passeava pela zona envolvente  ao Palácio da Quinta da Piedade encontrei este “graffi”, faz-me lembrar os olhos de um mocho ou de uma coruja, espero que quem os  fez seja inteligente  como o animal irracional, ao longo da vida há tempo para tudo, não é mesmo?

A entrada para o parque para uns ficou mais bonita, para outros nem por isso. Assunto de conversa é de certeza…

Voltar a ouvir CHAP CHUAC…

Esta foto foi tirada numa zona de Portugal que tem tanto de encantadora como de escondida, entre o verde das montanhas e o azul, limpído das suas águas, falo de “Dornes” se poderem visitem.

Encostados a este muro (o muro do cemitério) atirávamos pedras à água, só para ver o seu efeito e som, como é bom voltar a ser criança.

Malmequer

 

Passei pelo jardim e veio-me à memoria aquela lengalenga  que cantávamos para saber se alguém gostava de nos:

Bem me quer

Mal me quer

Muito pouco ou

Nada

a cada paragrafo retirávamos uma pétala, se na última pétala a sorte  nos desse “bem me quer” era uma  festa, se não desse, colhíamos outro, afinal o defeito era do malmequer….

As coisas simples deixam-ms feliz (^-).

É roxa ou azul

Não sei ao certo de que cor será, recordo-me de as ver estilo trepadeiras a enfeitar os muros nas aldeias no Norte de Portugal, esta estava mais para o Sul.

Não resisti a totografa-la, se souberem o seu nome, informem-me….