Cada vez me convenço mais que vivendo e aprendendo, nunca tinha visto uma roseira estacada, vocês já tinham?
Como sou uma cusca e quando cusco, cusco para mim e para vocês aqui estão as roseiras numa tentativa de fazer de trepadeira parede acima, muito bonito.
Parei no semáforo, sob a minha esquerda lá estava ela, verde, encantadora à espera de ser fotografada, fiz o gosto ao dedo e aqui está p resultado.
Sempre me lembro de ouvir dizer que a pessoa “a” ou “b” tinha ali ou acolá uma figueira querendo referir que naquele lugar tinha ocorrido um acidente.
Esta figueira é real e podem vê-la na nossa Lisboa, sabem onde?
Também só podia gostar mesmo, são tão bonitas…
A propósito as sardinheiras, pegam por estaca?
Ia eu na minha carripana, armada em cusca, a pensar no que transportaria aquela camioneta por debaixo daquele oleado, ferramentas, mobiliário, eu sei lá. até onde a minha imaginação me levou…
Ali bem perto surge, uma outra camioneta, esta com a mercadoria à vista, não pensem que a minha imaginação ficou sem actividade, antes pelo contrário comecei logo a imaginar uma lareira acesa com estes cavacos repleta de boa companhia, um bom café e porque não um chocolatinho. Que o que é doce nunca amargou…
Afinal, não é assim tão mau, ficar engarrafada no trânsito…
Pois é, lá estavam elas e lá continuam a estar com o seu ar apetitoso mesmo a pedir uma sopa, uma sobremesa de requeijão com doce de abóbora e nozes, que a minha tia Lurdes faz tão bem, mas estas abóboras não são minhas, por isso, não sei em que se irão transformar, ou talvez esperem por aquela festa americana e lhes coloquem uns olhos uma boca e uma tampa com uma vela dentro, vocês sabem de que festa falo… Nessa altura sou mais apologista do nosso Pão por Deus mas, gostos não se discutem…
Normalmente, quando se escreve sobre o IC19 não é para dar boas notícias, mas como eu sou do contra, venho aqui mostrar-vos algumas das obras de arte (sim porque os grafittis também são uma forma de arte), dêem só uma espia dela destas fotos.
Gostaram??
Mas, o meu graffiti favorito ainda não o consegui fotografa, representa uma baleia com um pescador e mais não digo, quando forem de Lisboa para Sintra pelo IC19 reparem nos grafittis do vosso lado direito, vale a pena.
Este inverno, em Portugal, a chuva tem dado uma ajuda muito preciosa, para o desenvolvimento de todas as plantas sejam elas, espontâneas ou não. Resultado conseguimos esta foto.
Os trilhos ficam cobertos de vegetação e nós tiramos partido disso, indo a pé, pelo passeio e fotografamos os canteiros dos vizinhos…
Aqui estão alguns exemplos:
;) :)
Estávamos de férias e já decorria o mês de Abril quando fomos à feira de Março, a pequenada achou muito estranho então se é, a feira de Março, não devia terminar em Março afirmaram todos convictos.
Eu sou da mesma opinião, mas considerando que é mais um mês de troca de conhecimentos e divertimento fique lá a feira mais um mês que nós até agradecemos.
A foto é de um dos barcos em que a pequenada andou 3 minutos e que lhes pareceu 3 segundos. (eles são todos músicos têm um percepção maior que o comum dos mortais do tempo mas, desta vez, acho que o divertimento superou essa percepção e reclamavam isto foram só 2 ou 3 segundos).
Aquilo é uma piscina e eles divertem-se como se fosse uma pista de carrinhos de choque , acho que foi o que mais gostaram, eu achei um dos mais seguros, sou sempre muito medricas…
No final andaram naqueles carrosséis antigos com animais bancos de jardim, enfim para toda a família, tenho que confessar que não fui mas diverti-me imenso a vê-los rodar nas chávenas a toda a velocidade.
No fim ainda houve tempo para o Sax e a Tixa arrematarem num quermesse um vaso para mim.
Há dias assim,,,
Ia-me esquecendo, no meio disto ainda deu para matar saudades de família e amigos que se cruzaram connosco.
O mesmo bom a feira ir até Abril.
Após termos besuntado a roupa toda de açúcar em pó das farturas e churros.
Aí, aí isto é mesmo bom Esta foi a foto que tirei a dizer adeus a feira na rotunda que dá para a mesma.
Chego à casa quem que em tempos vivi e dizem-me temos habitantes novos, fico curiosa, longe de mim imaginar que era um casal de andorinhas, em pela Vouzela, que bom fico feliz ao vê.las entrar e sair mas fotografar só o ninho-.
E eu que pensava que as tulipas não se davam no Norte, aqui está a prova de uma linda tulipa, roubada, fotograficamente, a uma das minhas tias.
Não penso que vos quero assustar ninguém, não, não é nada disso, estas teias de aranha se pensarem tem uma função muito importante, tal como tudo na natureza.
Sabem qual é?
Há pessoa que demoram horas para chegar à Austrália apanham o avião, trocam de avião, eu sei lá, nunca lá fui. Estas férias passei algum tempo a contemplar esta duas austrálias
é assim que se chamam estas árvores, que partilho convosco. :)
As batatinha foram bem lavadas com água da serra, ai que fresquinha.
As pinhas já ardem, não falta tudo…
Carolos para fazer braseiro, para assar e que bem que se assa.
Estava tudo preparado, o avô Batatinha já tinha feito todos os instrumentos, sim, o avô Batatinha é que fez a “gaiola das batatas” e as grelhas ele foi ferreiro e uma vez ferreiro, sempre ferreiro, como ele diz,
Quando levaram as batatas para a cozinha, ainda houve tempo para um bailinho da Madeira. :)
Não quero fazer-vos inveja, mas estavam tão boas. :) :)
Se eu pensei alguma vez comer batatas engaioladas, e ainda por cima gostar!!!
É assim que costumamos deixar a nossa marca com a junção de todos os elementos que nos rodeiam, sem estragar nada.
e pensar que no intervalo das aulas vamos desfrutar deste espaço, é magnifico, olhar o nosso Tejo pela janela é inspirador para qualquer trabalho de escrita, realmente há pessoas de sorte. :) :)
é assim que a MAGA, seguidora atenta deste blogue, chama a estes cravos, foi do seu blogue que retirei esta imagem, tenho pena de não conseguir decifrar a mensagem da MAGA, mas tenho a certeza que com a tua (MAGA) ajuda a decifrarei.
Obrigada por este selo.
Embora tenha de admitir que os cravos não sejam a minha flor favorita, tenho que recordar a época em que os havia de linha de croché de todas as cores que enfeitavam as salas das nossas habitações. Foleiro, piroso, folclórico, eu direi, somente, mais uma moda.
Tudo tem a sua arte e podar, é uma arte, estavámos a entrar no carro para mais um passeio quando reparamos que o chão estava cheio de vides. É claro, se há vides é porque houve poda por perto. Olhamos para a terra do canastro e lá andava um senhor já maduro na idade mas com grande destreza nas mãos a podar e empar a cerca. Que bom é, testemunhar estas realidades beirãs…
