Rei Mago

Um rei mago de ténis e de material reciclado, muito para a frente...Que eu adoro,

Vocês já viram onde estes ténis foram parar...

Digam lá que este vidrão não é um lindo.

Tejo galga margem

em Alhandra, vinha eu decansadinha da vida, de regresso a casa quando sou impedida de contunuar por um rio   que toma a estrada por  seu leito... Só me restou inverter marchar e continuar, que a vida não espera por nós. Quando chover nem sei como vai ser.

O barco silencioso

Como respondi à minha amiga Maga, a foto do post anterior foi tirara em Samora Correia,

Esta foi tirada a bordo de um barco elétrico com estofos em pele  muito confortável com uma mesa para fazermos uma refeição (Só penso em comer!!!!).

O nosso capitão conhece aquela zona do Tejo como ninguém, foi conversando e navegando quando chegamos ao fim queríamos recomeçar…

Talvez se possa repetir na primavera quando à mais atividade animal e vegetal, mas se poderem recomendo  (com  uma máquina fotográfica adequada).

Querem saber por onde andei?

Ok! Eu digo, mas só sim ou não (sou tão mázinha)

Não paravam

O sol queimava as ervas do telhado e o vento fazias dançar.

E eu que me esqueci do meu…

Ela escondeu-se mas, o livro não.

O que se faz para “matar” o tempo

Isso mesmo andámos a cortar e limar as unhas  na rua. Ai que vergonha… Mas, antes unhas cortadas na rua, que porquinhas  como estavam…

Ervilhas conhecem?

Dirão vocês quem não conhece. Eu não conhecia, estas, as ervilhas de cheiro são tão lindas e cheiram, tão bem.

Apanhei uma vagem já seca,  debulhei-a,  vamos lá ver se vou ter por cá cheiro de ervilha, ou ervilha de cheiro….

O alarme na cozinha?

Vou contar-cos as minhas peripécias ontem à noite fui  me deitar já podre de sono,  vira para um lado, vira para o outro e começo a ouvir um despertador a tocar, pensei para com os meus botões - sim que o pijaminha tinha botões – “já me pregaram uma partida, os meus filhas são tramados” mas, levantei-me e molhei logo que entrei na cozinha as minhas patinhas delicadas, o alarme esse continuava. Não, não foram os filhotes vocês conseguem imaginar o que foi? Foi a boa da máquina de lavar loiça, que achou que eu devia andar de noite de rabinho para o ar – deve pensar que eu sou uma pata – enfim o pior é que ainda não a consegui por a trabalhar. É um Fagor, já entrei em contacto com eles pro email, vamos ver o que dá…

Deconfiados

foi assim que nos sentimos ontem enquanto dávamos uns toques na bola,  eu explico - que eu cá não sou pessoa de deixar nada por dizer. Do nosso lado esquerdo umas nuvens escuras convidavam-nos a ter juízo a abrigar-nos, antes que ficássemos todos encharcados, do nosso lado direito  o sol espreitava e as nuvens eram clarinhas. É claro que pedimos ao S. Pedro para vir mais tarde regar as plantas e jogamos  até ser hora de ir embora. Obrigada S. Pedro, mais uma vez.

Nem a rosa

gosta de estar presa…

O senhor da mochila preta

é um “grafitti”  que tinha sido terminado hoje de manhã, num muro da berma da 2ª circular, a seguir ao Fonte Nova,  no sentido Lisboa-Sintra, os artistas estavam só a começar, pela amostra vai ficar muito bonito. Não consegui fotografar, mas se passarem por lá deem a vossa opinião. Vocês já sabem que eu acho que estas pinturas dão vida à cidade o que não sabem é  no outro dia li no  jornal - Expresso que os ingleses já conhecem Lisboa pelos seus “grafittis”. Ele *a coisas…

O S. Pedro

deixou e lá fomos nós passear até Sintra…

Abril águas mil

Primeiro venho dizer a quem me segue que acho que estou de volta, pensava eu que era eu e o sol de primavera, mas ao que parece é a chuva de abril…

Sabem o que isto é?

Há quem a tenha bem grande…

As voltas que o sangue leva

Sabem quando se mata o porco na santa terrinha fazem-se uma série de “exéquias”. Colher-se o sangue para um alguidar de barro é uma delas mas, quando cheguei já só assisti ao enchimento das tripas e como estavam com dificuldade em usar o funil, sugiri o uso da parte de cima de um garrafão de água. Cortamos o garrafão ao meio, a minha cunhada escaldou a parte cortada para não se magoarem as mãos às “enchideiras” , e foi um ver se te avias enquanto se acabou de fazer as morcelas.

Para o ano há mais. Viva a reciclagem.

Bacacalhau assado com batata a murro

Vocês são servidos?

Pequenas grandes coisas

Hoje passei pelo hospital,  enquanto lá estive reparei neste placar e pensei como algo tão simples me fez sorrir, deu-me vontade de retribuir, de desejar o mesmo a todos quantos ali trabalham e muitas vezes pacientemente nos aturam…

Adoro coisas simples.

Como esta imagem é de um anjo e  sei que hoje uma bruxinha ia ao médico também me lembrei dela, desejando que tudo esteja a evolui de acordo com o  programado.

Como o  placar, eu também vos desejo  um 2011 com muita saúde para todos, porque  havendo saúde, o resto mais cedo ou mais tarde certamente, também virá.

Aí as saudades

Quem me conhece sabe que adoro laranjas, tangerinas, clementinas e nada melhor do que chegar junto da árvore e comer logo ali, sem deitar as cascas para o chão ….

Assim, começo o ano de 2011 com as saudades dos donos desta laranjeira e de outras a quem eu  roubo a fruta e as imagens.