Comecei a minha caminhada por sentir o som de um motor a gasóleo e o cheiro de erva acabada de cortar. Lá estava alguém, a arranjar a margem do Tejo. Como é bom ver que após a inauguração, os espaços têm manutenção, não sendo deixado à sua sorte. Muito bom.
Junto às instalações do Conservatório Silva Marques existiam umas palmeiras que precisavam de ser podadas, na escada estava um senhor a efetuar esse serviço. Que bom é ver este mundo a andar assim em frente.