sexta-feira, 10 de julho de 2009

Na trave ou na base

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Sempre que passo por um banco de jardim recordo aqueles tempos em me juntava com os meus amigos, conversamos de tudo e de nada (tardes inteiras, sem pressas), mas no lugar para colocar o rabiosque nós colocávamos os ténis, mais tarde quando começamos a namorar descobrimos como era bom um ficar correctamente sentada(o) com o parceiro deitado(a) no seu colo, o tempo nesta altura já não passava depressa, voava. Aí como é bom se estar apaixonado(a).

Este banco está à espera de quem o quiser “usar”, diga-se sentar na Estufa Fria de Lisboa, um sírio muito romântico por sinal ih,ih…

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